sexta-feira, 14 de novembro de 2008

O meu bichinho "bebe" arte

Dia Mundia da diabetes. E a arte existe sempre. Da molécula de insulina...
... àquilo que se é. Arte de acolher, arte de lutar, arte de sorrir e de abraçar. Arte de fazer tudo aquilo que a liberdade de cada um permite, sem olhar para trás ou para o lado, mas em frente. Arte de ser. Arte de viver. Em nada diferente dos demais.

Os monumentos iluminam-se de azul em vários países e, em Portugal, na zona do Tâmega fazem jus a esta homenagem. E ainda bem. Azul. O Mar também. Coincidências felizes. (Excertos de poesia de Sophia de Mello Breyner)

"O mar azul e branco e as luzidias
Pedras - O arfado espaço Onde o que está lavado se relava Para o rito do espanto e do começo Onde sou a mim mesma devolvida Em sal espuma e concha regressada À praia inicial da mina vida."





"Mar,

Metade da minha alma é feita de maresia."








"Mar sonoro, mar sem fundo mar sem fim.
A tua beleza aumenta quando estamos sós.
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagres criado só para mim."

5 comentários:

Duarte disse...

Bem, até a glicémia ficou espantada...
És realmente a minha insulina! :)
Bj gr

isabel ribeiro disse...

Filhota krida!descobri a fonte de inspiração para a criatividade do Torres. Reside num pacto com uma molécula artística. descobri também q além de tudo o q tens demonstrado ainda és a sua insulina.insulina? que falta de gosto, muito mais bonito é o nome catarina.

ana ribeiro disse...

deve ser essa coisa esquisita que lhe dá pika pra fazer as "montages". canoagem no atlântico, no Cabo da roca. nem com fuso. é um cagufas. pena n teres mostrado a pescaria comprada na lota.
bj

isabel ribeiro disse...

ora pois então, notei agora num pequenino detache - a última fotografia. o toress fica bem p´las costas. ihihih

Duarte disse...

Ria ria...mas não a de Aveiro que está cheia! Do quê não lhe digo porque sou um cavalheiro. :)