"Portugal inteiro há-de abrir os olhos um dia - se é que a sua cegueira não é incurável - e então gritará comigo, a meu lado, a necessidade que Portugal tem de ser qualquer coisa de asseado". Almada Negreiros, In Manifesto Anti-Dantes e por Extenso, 1915
Alfaiataria Cunha I
Alfaiataria Cunha II
Alfaiataria Cunha III
Sem título
Flor I
A Flor
"Pede-se a uma criança: Desenhe uma flor! Dá-se-lhe papel e lápis. A criança vai sentar-se no outro canto da sala onde não há mais ninguém. Passado algum tempo o papel está cheio de linhas. Depois a criança vem mostrar essas linhas às pessoas: Uma flor! Contudo, a palavra flor andou por dentro da criança, da cabeça para o coração, do coração para a cabeça, à procura das linhas com que se faz uma flor, e a criança pôs no papel algumas dessas linhas, ou todas. Talvez as tivesse posto fora dos seus lugares, mas, são aquelas as linhas com que Deus faz uma flor!" Almada Negreiros
Flor II
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1 comentário:
Delicadamente requintados, a lembrar uma época marcada por movimentos que mais não eram do que o prenúncio de uma grande mudança...
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